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1.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 55(3)set. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-2145220

ABSTRACT

Objetivo: Comparar os desfechos clínicos de pessoas com e sem Diabetes Mellitus tipo 2 (DM 2), infectadas pelo SARS-CoV-2, que desenvolveram Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado a partir de análise da ficha de notificação compulsória de Síndrome Respiratória Aguda Grave Hospitalizado, obtidas no DATASUS. Foram analisados homens e mulheres com e sem DM2, infectados pelo SARS-CoV-2 e notificados como SRAG no período de fevereiro de 2020 a maio de 2021. Foram identificados os desfechos: hospitalização, admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e óbito. Em seguida, a porcentagem de cada desfecho entre pessoas com DM2 foi comparada com a de pessoas não-diabéticas infectadas no mesmo período, utilizando o teste de Qui-Quadrado, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: De um total de 384.805 pacientes, 111.046 eram diabéticos e 273.759 não diabéticos. Entre os diabéticos, 98.2% foram hospitalizados, 43.7% admitidos em UTI e 44.6% evoluíram a óbito. Enquanto entre os não-diabéticos, 97.3% necessitaram de hospitalização, 37.2% foram admitidos em UTI e 35.7% evoluíram a óbito. Após a análise com o teste de Qui-Quadrado, nos desfechos analisados foi encontrada uma diferença estatística significante (p<0.001) entre os grupos. Conclusão: A presença de DM 2 esteve associada a um pior prognóstico da COVID-19, quando comparada a pessoas sem DM2 na população brasileira. Entretanto, são necessários mais estudos para estabelecer a causalidade e elucidar a fisiopatologia dessa associação (AU)


Objective: Compare the clinical outcomes of people with and without Type 2 Diabetes Mellitus (DM2), infected by SARS-CoV-2, who developed Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) in Brazil. Methodology: This is a cross-sectional study. The research was carried out by analyzing the compulsory notification form Severe Acute Respiratory Syndrome of hospitalized patients, obtained from DATASUS. Type 2 diabetic and non-diabetic men and women infected with SARS-CoV-2 and notified as SARS in the period February 2020 to May 2021 were analyzed. The outcomes were identified as: hospitalization, Intensive Care Unit (ICU) admission, and death. The percentage of each outcome among diabetic patients was compared with that of the infected non-diabetic patients in the same period using the Chi-square test, with a 95% confidence interval. Results: From a total of 384,805 patients, 111,046 were diabetic and 273,759 non-diabetic. Among the diabetic patients, 98.2% were hospitalized, 43.7% were admitted to the ICU, and 44.6% died. While among non-diabetics, 97.3% required hospitalization, 37.2% were admitted to the ICU, and 35.7% died. After the analysis with the Chi-square test, a statistically significant difference was found between the groups (p<0.001). Conclusion: The presence of DM2 was associated with a worse prognosis for COVID-19 compared to people without DM2, in the Brazilian population. However, further studies are needed to establish causality and elucidate the pathophysiology of this association (AU)


Subject(s)
Chi-Square Distribution , Cross-Sectional Studies , Diabetes Mellitus/therapy , SARS-CoV-2 , COVID-19/complications , Intensive Care Units
2.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 55(3)set. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-2145219

ABSTRACT

Objetivo: Comparar os desfechos clínicos de pessoas com e sem Diabetes Mellitus tipo 2 (DM 2), infectadas pelo SARS-CoV-2, que desenvolveram Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado a partir de análise da ficha de notificação compulsória de Síndrome Respiratória Aguda Grave Hospitalizado, obtidas no DATASUS. Foram analisados homens e mulheres com e sem DM2, infectados pelo SARS-CoV-2 e notificados como SRAG no período de fevereiro de 2020 a maio de 2021. Foram identificados os desfechos: hospitalização, admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e óbito. Em seguida, a porcentagem de cada desfecho entre pessoas com DM2 foi comparada com a de pessoas não-diabéticas infectadas no mesmo período, utilizando o teste de Qui-Quadrado, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: De um total de 384.805 pacientes, 111.046 eram diabéticos e 273.759 não diabéticos. Entre os diabéticos, 98.2% foram hospitalizados, 43.7% admitidos em UTI e 44.6% evoluíram a óbito. Enquanto entre os não-diabéticos, 97.3% necessitaram de hospitalização, 37.2% foram admitidos em UTI e 35.7% evoluíram a óbito. Após a análise com o teste de Qui-Quadrado, nos desfechos analisados foi encontrada uma diferença estatística significante (p<0.001) entre os grupos. Conclusão: A presença de DM 2 esteve associada a um pior prognóstico da COVID-19, quando comparada a pessoas sem DM2 na população brasileira. Entretanto, são necessários mais estudos para estabelecer a causalidade e elucidar a fisiopatologia dessa associação (AU)


Objective: Compare the clinical outcomes of people with and without Type 2 Diabetes Mellitus (DM2), infected by SARS-CoV-2, who developed Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) in Brazil. Methodology: This is a cross-sectional study. The research was carried out by analyzing the compulsory notification form Severe Acute Respiratory Syndrome of hospitalized patients, obtained from DATASUS. Type 2 diabetic and non-diabetic men and women infected with SARS-CoV-2 and notified as SARS in the period February 2020 to May 2021 were analyzed. The outcomes were identified as: hospitalization, Intensive Care Unit (ICU) admission, and death. The percentage of each outcome among diabetic patients was compared with that of the infected non-diabetic patients in the same period using the Chi-square test, with a 95% confidence interval. Results: From a total of 384,805 patients, 111,046 were diabetic and 273,759 non-diabetic. Among the diabetic patients, 98.2% were hospitalized, 43.7% were admitted to the ICU, and 44.6% died. While among non-diabetics, 97.3% required hospitalization, 37.2% were admitted to the ICU, and 35.7% died. After the analysis with the Chi-square test, a statistically significant difference was found between the groups (p<0.001). Conclusion: The presence of DM2 was associated with a worse prognosis for COVID-19 compared to people without DM2, in the Brazilian population. However, further studies are needed to establish causality and elucidate the pathophysiology of this association (AU)


Subject(s)
Chi-Square Distribution , Cross-Sectional Studies , Diabetes Mellitus/therapy , SARS-CoV-2 , COVID-19/complications , Intensive Care Units
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